domingo, 27 de março de 2011

Chapeu de lã para todos os estilos

O mais presente mesmo é o tal do Fedora, que mega lembra os gângsters e detetives – alguém aí já leu o Xangô de Baker Street? Melhor que o filme!! Pelo que vi em NY e London, as abas cresceram um pouquinho e ficaram mais molengas – acho que isso deixa a peça bem mais feminina, né?  Olha só:
Chapéu no inverno: quem se habilita?



Embora o modelito seja associado aos homens, o fedora recebeu esse nome em função de uma personagem feminina do teatro de 1880, interpretada por Sarah Bernhard, que usou a peça nos palcos da peça Fedora, de autoria do escritor francês Victorien Sardou. Depois disso, Greta GarboMadonnaKeira KnightkeyFrank Sinatra e Al Capone acabaram aderindo ao modelito.
O acessório é bem versátil e pode compor tanto looks mais fashionistas, passando pelos clássicos, como aquele bem mulherzinha- tipo ladylike -, até montações mais casuais. Só escolher o que mais combina com você!

Gente, mas vamos deixar uma coisa bem clara: chapeu não combina com ambiente fechado. Não é nem um pouco digno ficar na frente do computador dentro do escritório com esse acessório, por mais que você esteja amando seu look! Hohoho. Sendo assim: cabelos sempre em dia, lavados e cheirosos. Okok?

Um pouco de História pra vocês ..

Quem está afim de uma breve aula de história levante a mão .. \Õ/ hehehh

Hoje vamos falar de um grande ícone da moda ítalo-brasileira, Costanza Maria Teresa Ida Clotilde Pallavicini Pascolato . 


Constanza Pascolato é uma empresária e consultora de moda ítalo-brasileira. Nascida na Itália, Costanza chegou ao Brasil aos cinco anos, acompanhada pelos pais, Michele e Gabriella Pascolato, que, em 1948, fundaram a Tecelagem Santa Constância. Com a morte do pai, Costanza assumiu a tecelagem e a transformou numa das maiores empresas brasileiras do ramo têxtil, até hoje fornecendo tecidos para os maiores estilistas do país.Formada em moda no santa rosa.
Foi consultora de moda da revista Claudia, da Editora Abril, e assinou uma coluna de moda no jornal Folha de São Paulo, integrando posteriormente a equipe da revista Vogue. Assinou o design de uma coleção de jóias da H. Stern

Figura sempre presente na mídia, Costanza é reconhecida como uma autoridade em moda no Brasil, escreveu três livros: Essencial: o que você precisa para saber viver com mais estiloComo ser uma modelo de sucesso e Confidencial , lançado em 2009.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Juicy Couture

Juicy Couture. Conhece? Ainda não? Então vamos correr atrás desse tempo perdido! rsrsrs
JC é uma grife norte-americana simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a! Ouvir dizer que essa super marca abriu uma filial no RJ. Essa grife foi criada em 1995, por Pamela Levy e Gela Taylorna.

Todos os produtos são lindos, tem de quase tudo pra vender nas lojas espalhadas por mais de 24 países ,tem venda online também... Tudo super criativo, cheios de pingentes meigos e inusitados. Abrigos de plush, tudo soooo cute *-*

       Algumas bags lindíssimas da JC 


Bags, bags e maaaais bags...


Vontade de possuir toda a loja! E mais acessoriosinhos mimosos por demais! confira:


E ai, ama ou não a Juicy Couture??

 

segunda-feira, 7 de março de 2011

Respiro de feriado

“Glamour é o que faz um homem pedir seu telefone e uma mulher pedir o número do seu cabeleireiro”, 
 Lilly Daché


Sophia Loren linda e bela em Veneza na década de 1950


Imagem para inspirar

Make de carnaval pra vocês meninas .. inspirem-se

domingo, 6 de março de 2011

Pós-escândalo, o desfile de John Galliano foi contido

John Galliano está em baixa. Foi demitido da Dior depois de agredir verbalmente um casal usando discurso antissemita e está, muito possivelmente neste momento, em uma clínica de reabilitação.


Mas nem por isso o seu desfile cancelado na semana de moda de Paris deixou de acontecer. Ele ocorreu em versão míni, na tarde deste domingo (06), em apresentação para poucos no número 34 da Avenue Foch, endereço chiquérrimo em Paris, onde geralmente acontecem os desfiles da Miu Miu.

Foi o próprio Sidney Toledano, CEO da Dior, quem recebeu os presentes. Ele é também o dono da marca própria de Galliano. A pergunta era: Toledano vai extinguir a marca, demitir Galliano ou manter tudo como está? Ainda não se sabe.
Em nove minutos, pouco para os padrões parisienses, cerca de 20 looks foram mostrados. A primeira série trazia tailleurs, e a segunda, longos estampados e com transparência.

Tudo com jeito de anos 40 e muito bem feito. A exceção foi a noiva que fechou o desfile, com ares de inacabada. Seria proposital?
Ficou nítida a falta da dramaticidade típica de Galliano – incluindo sua entrada final – e também a forma como essa ausência afeta o show, diminuindo os níveis de emoção.
O quórum foi alto para os pouco mais de 30 veículos da imprensa especializada convidados. Diante do constrangimento da situação, o clima era contido, sério. Ninguém quis se pronunciar antes, durante ou depois do minidesfile.